Phoenix #1 é um recomeço incrível para Jean Grey e a Força Fênix. Stephanie Phillips faz um trabalho fantástico ao levar Jean Grey a novos patamares, equilibrando perfeitamente sua humanidade com a quase onipotência da Fênix. A história é profunda e intrigante, embora alguns leitores possam achar o ritmo um pouco irregular.

A arte de Alessandro Miracolo, com as cores vibrantes de David Curiel, é impressionante. Juntos, eles capturam tanto os momentos íntimos quanto as grandiosas cenas de ação espacial de uma maneira espetacular. O visual da HQ é imersivo e realmente traz a Fênix à vida de uma forma única.

Um grande ponto positivo de Phoenix #1 é que ela é acessível para novos leitores. Não é necessário conhecer a fundo a franquia X-Men para aproveitar a história, o que é raro e muito bem-vindo. A jornada de Jean Grey para entender e aceitar seu papel como Fênix é profundamente introspectiva, permitindo que os leitores se conectem com seus dilemas de uma maneira significativa.

Claro, a HQ não é perfeita. Alguns leitores podem se decepcionar com as sequências de ação, que não são tão intensas quanto esperavam. E há algumas escolhas narrativas que podem distrair um pouco. No entanto, o quadrinho constrói uma base sólida para as próximas edições, prometendo uma exploração emocionante e profunda de Jean Grey e da Força Fênix. Fãs dos X-Men e novos leitores têm muito a esperar dessa série. more

We’ve had very few perfect or close to perfect #1s this year and I feel this easily fits among their ranks. The entire introduction flows nicely from where we last left Jean in X-Men #35 telling Charles she’s not a priest and she can’t offer him absolution from his krakoan sins. The never ending path of redemption seems to be the theme here for our characters and it’s further supported by Jean’s first act in space being the reignition of a dying sun she would’ve consumed for sustenance before as Dark Phoenix.

Miracolo’s art is kinetic and the book does heavily focus on action but the little emotional breaks all feel very real and fit nicely within the story whether it’s Jean confiding in Scott about her status or Nova refusing to abandon the prisoners to a death sentence.

The issue checks all the boxes it has to for me. We know Jean is Phoenix, she’s thrust into the marvel cosmic context and her connection to the universe is showcased beautifully and so are her ongoing struggles with being out there in space but doing something all too familiar to her: protecting a world that hates and fears her (on a more gargantuan scale than ever before)

I wanted to make this as spoiler free as possible but it’s hard to ignore the new character Adani who seems to represent the reader and the universe’s widespread fear of the Phoenix while also giving returning/new readers insight on where Jean/Phoenix are currently sitting.

You close this book knowing that whatever Jean does or fails to do will have an everlasting impact on the universe down to its most infinitesimal parts. The scales will never be balanced. Each choice she makes brings salvation to one and death to another. more